“A Ortodoxia manifesta-se, não dá prova de si”

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sábado, 1 de dezembro de 2007

Santo Mártir, Platão, de Ancira – Gálata (+266) - 18 nov/01 dez

Platão nasceu na cidade de Ancira na Galata. Foi cristão de nascença e de educação. Levou uma vida virtuosa em sua mocidade e não escondia de ninguém sua fé cristã, denunciando os ídolos adorados pelos pagãos. Na época do Imperador Maximiliano, o governador Agripino o mandou chamar em sua presença para o interrogar e depois o torturar. Quando o governador o aconselhou a evitar a morte e adorar os ídolos, Platão disse: "Existem duas mortes, uma temporal e outra eterna; e também duas vidas, uma curta e outra sem fim". Então Agripino o sujeitou a torturas mais severas, entre elas, balas de canhçao incandescente eram fixadas em seu corpo nu, a que Platão reagia: "Me torture mais severamente de forma que sua desumanidade e minha resistência possam ser vistas mais claramente". Quando o torturador o lembrou que seu homônimo Platão, o filósofo era pagão ele responde: "Em não sou como Platão e nem Platão é que nem eu. Eu aprendo e ensino a sabedoria de Cristo, Platão era professor de uma sabedoria que é tolice para Deus". Depois disso Platão foi encarcerado e ficou 18 dias sem comer nem beber. Vocês são satisfeitos através da carne, mas eu me alegro com as coisas santas. O vinho os alegra, mas Cristo é a verdadeira Videira. Platão foi decapitado no ano de 266 e recebeu a grinalda da glória eterna.

Pelas orações de São Platão, ó Cristo nosso Deus, tem piedade de nós!