“A Ortodoxia manifesta-se, não dá prova de si”

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quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Oração de São Basílo (II)

Mestre e Senhor Jesus Cristo, nosso Deus, que Te mostraste paciente diante de nossas faltas, e nos conduziste até a hora presente, onde sobre a Cruz Vivificante abriste ao Ladrão arrependido a porta do Paraíso. Tu, que pela morte venceste a morte, tem piedade de nós pecadores, Teus indignos servos; pois nós pecamos, cometemos a iniqüidade, e não somos dignos de levantar os olhos e contemplar as alturas celestes, tendo abandonado a via da justiça e marchado sobre os desejos de nossos corações. Mas na Tua inefável Bondade, concede-nos a Tua graça, Senhor, e na Tua infinita Misericórdia, salva-nos, pois nossos dias passam em vão. Livra-nos da mão do Inimigo, mortifica nossos pensamentos carnais, a fim de que despojados do homem velho, nos revistamos do novo e vivamos por Ti, nosso Mestre e Defensor; concede-nos que ao cumprirmos os Teus Preceitos alcancemos o Repouso Eterno, lá onde os justos permanecem na alegria. Pois Tu és na verdade a jóia e a alegria daqueles que Te amam, ó Cristo nosso Deus, e nós Te glorificamos assim como ao Teu Pai Eterno e a Teu Bom e Vivificante Espírito, agora e sempre e pelos séculos dos séculos. Amém!