Como homem foi batizado; como Deus destrói os pecados; não por necessitar de purificação, mas para santificar as águas. Tentado como homem, venceu como Deus, exortou-nos, como vencedor do mundo, a termos confiança.
Teve fome, mas alimentou milhares, é o pão da vida, o pão do céu. Teve sede, mas clamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba”; também prometeu que jorraria uma fonte naqueles que cressem.
Cansou-Se, mas é o repouso para os fatigados e sobrecarregados. Ficou pesado de sono, mas tornou-Se leve sobre o mar, intimou os ventos, ergueu Pedro que afundava.
Pagou imposto, mas tirado do peixe, e reina sobre aqueles que O exigem. Chamaram-No de samaritano e de possesso do demônio; no entanto salva o que descera de Jerusalém e caíra nas mãos dos ladrões, é bem conhecido dos demônios, expulsa-os e precipita no abismo a legião de espíritos e, como o raio, vê cair o príncipe dos demônios.
Querem apedrejá-Lo, mas não O atingem. Reza, mas atende as preces. Chora, mas enxuga as lágrimas. Pergunta onde puseram Lázaro, pois é homem; ressuscita Lázaro, pois é Deus.
É vendido, e muito barato, trinta dinheiros; mas compra o universo por preço altíssimo, o próprio sangue. Como ovelha é levado ao matadouro, mas pastoreia Israel, agora também o mundo inteiro. Como cordeiro é mudo, mas é a Palavra, anunciada pela voz do que clama no deserto.
Sentiu fraqueza e foi ferido, mas cura toda debilidade, toda doença. Sobre o lenho é erguido, pregado; mas pelo lenho restitui a vida, salva o ladrão crucificado a seu lado, cobre-se de trevas o universo visível.
Dão-Lhe vinagre a beber, alimentam-No com fel. A quem? Àquele que muda a água em vinho, quie destrói todo o gosto amargo, Àquela doçura e todo nosso desejo.
Entrega a alma, mas tem o poder de retomá-La de novo, o véu do Templo se rasga, fendem-se as pedras, mortos ressuscitam.
Morre, mas vivifica; com Sua morte destrói a morte. É sepultado, mas ressurge. Desce aos infernos, mas leva as almas para o alto, sobe aos céus, mas virá para julgar os vivos e os mortos e porá estas tuas palavras.
Se essas Últimas expressões te dão pretexto para o erro, que as primeiras te libertem do engano.
Teve fome, mas alimentou milhares, é o pão da vida, o pão do céu. Teve sede, mas clamou: “Se alguém tem sede, venha a mim e beba”; também prometeu que jorraria uma fonte naqueles que cressem.
Cansou-Se, mas é o repouso para os fatigados e sobrecarregados. Ficou pesado de sono, mas tornou-Se leve sobre o mar, intimou os ventos, ergueu Pedro que afundava.
Pagou imposto, mas tirado do peixe, e reina sobre aqueles que O exigem. Chamaram-No de samaritano e de possesso do demônio; no entanto salva o que descera de Jerusalém e caíra nas mãos dos ladrões, é bem conhecido dos demônios, expulsa-os e precipita no abismo a legião de espíritos e, como o raio, vê cair o príncipe dos demônios.
Querem apedrejá-Lo, mas não O atingem. Reza, mas atende as preces. Chora, mas enxuga as lágrimas. Pergunta onde puseram Lázaro, pois é homem; ressuscita Lázaro, pois é Deus.
É vendido, e muito barato, trinta dinheiros; mas compra o universo por preço altíssimo, o próprio sangue. Como ovelha é levado ao matadouro, mas pastoreia Israel, agora também o mundo inteiro. Como cordeiro é mudo, mas é a Palavra, anunciada pela voz do que clama no deserto.
Sentiu fraqueza e foi ferido, mas cura toda debilidade, toda doença. Sobre o lenho é erguido, pregado; mas pelo lenho restitui a vida, salva o ladrão crucificado a seu lado, cobre-se de trevas o universo visível.
Dão-Lhe vinagre a beber, alimentam-No com fel. A quem? Àquele que muda a água em vinho, quie destrói todo o gosto amargo, Àquela doçura e todo nosso desejo.
Entrega a alma, mas tem o poder de retomá-La de novo, o véu do Templo se rasga, fendem-se as pedras, mortos ressuscitam.
Morre, mas vivifica; com Sua morte destrói a morte. É sepultado, mas ressurge. Desce aos infernos, mas leva as almas para o alto, sobe aos céus, mas virá para julgar os vivos e os mortos e porá estas tuas palavras.
Se essas Últimas expressões te dão pretexto para o erro, que as primeiras te libertem do engano.
"Boletim Interparoquial", maio de 2003