Acredita-se que o monastério de Rila foi criado pelo eremita São João de Rila (Ivan Rilski) durante o reinado de Pedro I (927-968). Na verdade, o eremita criou a idéia de um monastério, pois ele vivia numa caverna inteiramente desprovida de bens materiais, num local muito próximo ao monastério propriamente dito, que foi sendo construído pelos discípulos que subiam a montanha para estudar com ele.
Desde sua criação, o monastério de Rila tem sido respeitado pelos governantes da Bulgária. Do Segundo Império Búlgaro até a invasão e ocupação otomana, os czares búlgaros fizeram grandes doações, ajudando o monastério a se tornar um centro espiritual e cultural que promovesse a conscientização da nacionalidade entre os búlgaros, o que teve seu apogeu do século XII ao século XIV.
No século XIV, o prédio foi restaurado graças ao empenho de um senhor feudal. O mais antigo edifício do conjunto, ainda em uso, data desse período, e é a Torre de Hrelyu, nomeada em homenagem a esse mecenas. A pequena igreja, o trono e os portões ricamente adornados também pertencem ao mesmo período. Infelizmente, foi o que restou da invasão dos otomanos e dos numerosos ataques e assaltos sofridos pelo monastério durante o século XV.
Graças às doações da Igreja Ortodoxa Russa e do Monastério de Rossikon, no Monte Athos, o Monastério de Rila foi reconstruído no final do século XV pelos três irmãos Kyustendil, que trasladaram para ali os restos mortais de São João de Rila.
Seu maior valor foi ter sido depositário da língua e da cultura búlgaras durante a dominação estrangeira. E os búlgaros lhe são gratos até hoje, tendo pelo monastério o maior respeito. Em 1833, foi parcialmente destruído por um grande incêndio; foi reerguido entre 1834 e 1862, com a ajuda de toda a Bulgária.
O conjunto desse monastério é considerado uma das mais importantes obras primas do renascimento da Arquitetura Nacional da Bulgária e foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1983. Está submetido ao Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa Búlgara.
Desde sua criação, o monastério de Rila tem sido respeitado pelos governantes da Bulgária. Do Segundo Império Búlgaro até a invasão e ocupação otomana, os czares búlgaros fizeram grandes doações, ajudando o monastério a se tornar um centro espiritual e cultural que promovesse a conscientização da nacionalidade entre os búlgaros, o que teve seu apogeu do século XII ao século XIV.
No século XIV, o prédio foi restaurado graças ao empenho de um senhor feudal. O mais antigo edifício do conjunto, ainda em uso, data desse período, e é a Torre de Hrelyu, nomeada em homenagem a esse mecenas. A pequena igreja, o trono e os portões ricamente adornados também pertencem ao mesmo período. Infelizmente, foi o que restou da invasão dos otomanos e dos numerosos ataques e assaltos sofridos pelo monastério durante o século XV.
Graças às doações da Igreja Ortodoxa Russa e do Monastério de Rossikon, no Monte Athos, o Monastério de Rila foi reconstruído no final do século XV pelos três irmãos Kyustendil, que trasladaram para ali os restos mortais de São João de Rila.
Seu maior valor foi ter sido depositário da língua e da cultura búlgaras durante a dominação estrangeira. E os búlgaros lhe são gratos até hoje, tendo pelo monastério o maior respeito. Em 1833, foi parcialmente destruído por um grande incêndio; foi reerguido entre 1834 e 1862, com a ajuda de toda a Bulgária.
O conjunto desse monastério é considerado uma das mais importantes obras primas do renascimento da Arquitetura Nacional da Bulgária e foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 1983. Está submetido ao Santo Sínodo da Igreja Ortodoxa Búlgara.
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Rila_Monastery