Santa Catarina de Alexandria nasceu de família nobre e estudou muito. Quando tinha apenas dezoito anos, se apresentou ao imperador romano Maximus, que fazia uma violenta perseguição aos cristãos, sob acusação de culto a falsos deuses.
Chocado com a audácia da jovem, mas incapaz de responder a seus argumentos, Maxentius reuniu 50 sábios com a incumbência de provar-lhe que Jesus, morto numa cruz, não podia ser Deus. Quando informaram à Catarina a respeito da disputa que a aguardava, ela se entregou inteiramente a Deus. Imediatamente, um anjo do Senhor colocou-se ao seu lado e admoestou-a a permanecer firme, assegurando-lhe ser impossível que ela fosse derrotada por estas pessoas. Mais ainda, ela as converteria e as colocaria no caminho do martírio.
Então, Catarina foi levada à presença dos oradores. Indagou ela: "É justo colocar 50 homens contra uma moça, com a promessa de que, ao ganhar, receberão uma rica recompensa, forçando-me a lutar sem a esperança de prêmio ? Entretanto, minha recompensa será o Senhor Jesus Cristo, que é a esperança e a coroa daqueles que lutam por Ele."
Iniciaram-se os debates e ela sempre terminava vitoriosa. Graças a sua eloqüência chegou a converter ao cristianismo alguns de seus adversários, que foram sentenciados de morte.
Furioso por estar sendo derrotado, Maxentius prende Catarina. A imperatriz, curiosa por conhecer a jovem que desafiava seu marido, vai acompanhada de Porfírio, chefe das tropas, até a prisão. Catarina também os converte e eles são martirizados.
Catarina é condenada à morte na roda de tortura, mas basta que ela encoste na roda para que ela se parta e mate vários pagãos que assistiam. Quando deceparam sua cabeça, do seu pescoço começou a brotar leite ao invés de sangue.
Os relatos de seu martírio afirmam que os anjos desceram dos céus e levaram seu corpo para o monte Sinai, onde mais tarde surgiu o Mosteiro de Santa Catarina. De seus ossos ainda emana um óleo que é utilizado por todos enfermos que visitam seu sepulcro.
Chocado com a audácia da jovem, mas incapaz de responder a seus argumentos, Maxentius reuniu 50 sábios com a incumbência de provar-lhe que Jesus, morto numa cruz, não podia ser Deus. Quando informaram à Catarina a respeito da disputa que a aguardava, ela se entregou inteiramente a Deus. Imediatamente, um anjo do Senhor colocou-se ao seu lado e admoestou-a a permanecer firme, assegurando-lhe ser impossível que ela fosse derrotada por estas pessoas. Mais ainda, ela as converteria e as colocaria no caminho do martírio.
Então, Catarina foi levada à presença dos oradores. Indagou ela: "É justo colocar 50 homens contra uma moça, com a promessa de que, ao ganhar, receberão uma rica recompensa, forçando-me a lutar sem a esperança de prêmio ? Entretanto, minha recompensa será o Senhor Jesus Cristo, que é a esperança e a coroa daqueles que lutam por Ele."
Iniciaram-se os debates e ela sempre terminava vitoriosa. Graças a sua eloqüência chegou a converter ao cristianismo alguns de seus adversários, que foram sentenciados de morte.
Furioso por estar sendo derrotado, Maxentius prende Catarina. A imperatriz, curiosa por conhecer a jovem que desafiava seu marido, vai acompanhada de Porfírio, chefe das tropas, até a prisão. Catarina também os converte e eles são martirizados.
Catarina é condenada à morte na roda de tortura, mas basta que ela encoste na roda para que ela se parta e mate vários pagãos que assistiam. Quando deceparam sua cabeça, do seu pescoço começou a brotar leite ao invés de sangue.
Os relatos de seu martírio afirmam que os anjos desceram dos céus e levaram seu corpo para o monte Sinai, onde mais tarde surgiu o Mosteiro de Santa Catarina. De seus ossos ainda emana um óleo que é utilizado por todos enfermos que visitam seu sepulcro.
Tropário, t.5
Cantemos à ilustre esposa de Cristo, Santa Catarina, a protetora do Sinai, aquela que é para nós refúgio e socorro; ela fez calar com a espada do Espírito, brilhantemente, os sofismas dos ímpios; doravante, coroada mártir, por nós todos ela implora a graça da salvação.
Kondakion, t.2
Neste dia, amigos dos Mártires, fazei um coro divino para glorificar a sapientíssima Catarina; sob a arena, de fato, ela proclamou o Cristo, e esmagou aos pés a serpente, ela que desprezou o saber dos filósofos
Pelas orações de Mártir Catarina, ó Cristo nosso Deus tem piedade de nós.